![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBpcdA2NmSCejL_InXp5Uf0HJTirLQ_AeuyjBUcGhLTKxDHiclHpEJm3bTStGsvus8D4gB4g4wvLTG_42Vnkk-yQea5SW6UT3W4N1PmTnUZulNhZGCkdCPsyhvb5kAzAvCGOaJkvb7uis/s400/0255_chale_05.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGyjX6e-glNtXeL6UZpO8H_eeK-UiDDiYbzRNol-X2JxKC0IC40yB1oNaCD2C6CtW9PILEHC1wZQdecY8GO2AlT-p4YJZsUD_j9bZ1JmCF1Chr3S5I0b468HgiJ489AZdLja8BY-Bbe4Y/s400/0255_chale_04.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcPJ-1oBUFE5-gLi0CVP5kZSMMJPNRTUZIkhRHRZCQHBjsv3pbqt84ZO8E9n4fk6bG_6f1s2TklRulkpph4GLyVS6Gb1dtdr-C7UzPbmh59BfLbpZ9KrHMLcgNlmsQYak4JQch9RDbJQ0/s400/0255_chale_03.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh21R324A5oPZMgPb5XdGBdS809kANm4nb_cs3glL8ghiHWk3RyAFoQEFj3u0oUkRicZW2v7dAvEBTF_RoqScPfJaarBQ-M42aJPHwFafknFBxFsJRxITRCS_BoAj9RQQCCXBwMBFQFfJc/s400/0255_chale_02.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJSWUdB-sjixJCUPI9SMwV3ZwAExK8Xyjm1JpXd_SxSI26vVcZo8jeMSXfVArRszlmm21a0d_FCfXJly4pVANsW_DgIFSJIsVrXpEVS-WcMcbDd9aDKWu7VHjgupFk-YFb8DZeYLBrK0I/s400/0255_chale_01.jpg)
Construído em 6 meses por R$ 25 mil, o chalé se transforma no desejado refúgio branco no meio de mata nativa no interior paulista.
A moradia fica num ponto com ótima vista. O paisagismo
- com pergolados, plantas e muros de pedra - evitou descaracterizar o lugar.
Deus deu uma mão; o arquiteto, outra. Assim nasceu o chalé do Sítio Jequitibá, numa área de 135 mil m2 na região de São Carlos, SP. Como havia ali nascentes de água, mata nativa, fauna e morros com visão privilegiada, o profissional procurou ser o mais discreto possível para complementar a obra. Empenhado ainda em torná-la barata e elegante, iniciou a construção com blocos estruturais de concreto armado, reduzindo despesas com fôrmas e madeiramento. Em seguida, elaborou uma lista de materiais de acabamento (piso, louças, metais) de preço baixo, sem abrir mão da qualidade. "A idéia era edificar um ambiente aconchegante, porém despojado", explica o arquiteto paulista Leandro Rodolfo Schenk, que trabalhou com a esposa e sócia, Luciana Schenk. Ele recrutou mão-de-obra no próprio lugar, fez encomendas em cidades vizinhas e literalmente não carregou nas tintas. "Apenas valorizei o que já existia", diz.
Dicas de economia
Alvenaria estrutural. Feitas com blocos de concreto armados com ferro na obra,
as paredes sustentam a cobertura. O sistema requer boa mão-de-obra.
Blocos aparentes. Eles receberam apenas pintura acrílica no acabamento, interna e externamente. Nada de massa ou reboco.
Mão-de-obra local. Escolheu-se um mestre-de-obras bastante capacitado da região
e ele recrutou os trabalhadores na cidade.
Acabamentos em oferta. Pisos, louças e metais são de primeira - mas de linhas em promoção.
Azulejos a meia-altura. No banheiro e na cozinha, eles forram a metade das paredes; acima disso, há reboco e pintura. Isso permitiu cortar os blocos e embutir a hidráulica sem complicações.
Elétrica escondida. Além de passar pelo forro, os conduítes cruzam o chalé dentro dos blocos de concreto e sob o piso. O arquiteto julgou mais econômico fazer assim do que usar canaletas aparentes, de tubo galvanizado.
Nichos. O guarda-roupa e o nicho da geladeira e da despensa são feitos com blocos e lajes de concreto armado, rebocados e pintados.